quinta-feira, 25 de outubro de 2012

"Stay close to the way we are made"

Courage


is a word that tempts us to think outwardly, to run bravely against opposing fire, to do something under besieging circumstance, and perhaps, above all, to be seen to do it in public, to show courage; to be celebrated in story, rewarded with medals, given the accolade, but a look at its linguistic origins leads us in a more interior direction and toward its original template, the old Norman French, Coeur, or heart.

Courage is the measure of our heartfelt participation with life, with another, with a community, a work, a future. To be courageous, is not necessarily to go anywhere or do anything except to make conscious those things we already feel deeply and then to live through the unending vulnerabilities of those consequences. To be courageous is to seat our feelings deeply in the body and in the world: to live up to and into the necessities of relationships that often already exist, with things we find we already care deeply about: ...with a person, a future, a possibility in society, or with an unknown that begs us on and always has begged us on. Whether we stay or whether we go - to be courageous is to stay close to the way we are made.



- David Whyte

from Readers' Circle Essay, "Courage"

©2011 David Whyte

terça-feira, 8 de maio de 2012

quarta-feira, 4 de abril de 2012


Apesar do prazo de validade já ter passado há muito tempo, há gente persistente! E optimista. Tão optimista que nem o cheiro a estragado consegue distinguir.
Eu sou gente assim.
E como boa persistente, nada me fez ver que nada restava por persistir.
Talvez nunca houve. Houve apenas um encontro de necessidades breves, fáceis de satisfazer, tão leves que se mantinham à superfície.
O modo como absorvemos as emoções pode ser fatal para a nossa razão. E a ilusão é uma linha ténue entre os dois campos. Os pontos de vista podem nos disconectar totalmente da verdadeira essência. E podemos permanecer dias, meses, anos ou até mesmo uma vida inteira, totalmente alheios do que realmente importa.
Corre-se o risco de fechar portas e janelas, e assim deixar passar uma vida única aqui, sem qualquer felicidade. Acho até que a maior tendência é para considerar que ela não existe. Quando ela está tão perto...está mesmo aqui dentro. De nós.
Conectados connosco e com o mundo, atentos e com esperança de fazer algo de relevante nesta passagem, promovendo o que de melhor existe, somos felizes.
E o resto, anda com certeza à procura da sua felicidade, alguns de uma maneira semelhante aquela em que acreditamos, outros de uma maneira com que não nos identificamos, mas o objetivo é o mesmo.
Não conseguimos mudar ninguém. Conseguimos empatia e simpatia. O resto está a cargo das leis da natureza.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Inspirador!

My sisters's keeper

"- Não tens medo de morrer?
- Não. Se não tivesse cancro, nunca te tinha conhecido."


terça-feira, 20 de março de 2012

A Sagração da Primavera!

Porque hoje chegou a Primavera. Porque é confortante. Porque passou o Inverno. Porque há criatividade e porque há iniciativas que merecem um aplauso:

A TSF desafiou a Orquestra Sinfónica Portuguesa a tocar 'A Sagração da Primavera' de Stravinsky. Concerto hoje, às 13.00, no Parque Eduardo VII, em Lisboa, tem entrada livre.
Há melhor maneira de começar a primavera do que com um concerto à hora do almoço? Esta é a proposta que a TSF e a Orquestra Sinfónica Portuguesa (OSP) fazem a todos os que estiverem na zona do Marquês de Pombal, em Lisboa, hoje, pelas 13.00. Que comam depressa e deem um pulinho ao Parque Eduardo VII. Que tragam o almoço e aproveitem para fazer um piquenique. Que abrandem um pouco o ritmo para, durante pouco mais de meia hora, ouvirem A Sagração da Primavera, de Stravinsky. A entrada é livre.
"Esta foi uma ideia louca do nosso jornalista de cultura José Carlos Barreto", explica o diretor da TSF, Paulo Baldaia. Graças ao apoio da Câmara de Lisboa, através da Egeac, o palco foi montado no parque, pronto a receber os mais de 100 músicos. "Além dos músicos, há dezenas de pessoas envolvidas na montagem e na produção de um concerto que vai ter apenas 33 minutos, que é quanto dura A Sagração da Primavera."
A OSP aceitou o desafio com entusiasmo. "É uma iniciativa que tem tudo a ver com a nossa atividade que também é um serviço público, pois queremos chegar a cada vez mais pessoas e levar a música a um público que não é especialista", diz o maestro César Viana, administrador do Opart, o organismo que tutela o Teatro Nacional de São Carlos. "Nós já costumamos fazer isso com o Festival Ao Largo, mas isso é ainda ao pé de casa [no Largo de São Carlos]. Desta vez vamos para mais longe e, sendo no centro da cidade à hora do almoço, vamos com certeza chegar a um público muito mais vasto. É uma oportunidade para lhes mostrar que a música clássica não é um bicho papão e que pode ser muito divertida."
E é uma oportunidade, também, para a OSP mostrar a sua qualidade. "Este é de facto uma obra muito complexa, difícil de tocar é um desafio não só para os músicos como para o maestro Martin André. Só grandes orquestras é que conseguem tocar A Sagração da Primavera." Só que, sendo uma peça muito difícil de tocar "não é nada difícil de escutar, antes pelo contrário, é contagiante."
(in DN)

terça-feira, 13 de março de 2012

Il est mort.

I can't make you love me

Turn down the lights
Turn down the bed
Turn down these voices
Inside my head

Lay down with me
Tell me no lies
Just hold me close
Don't patronize

Don't patronize me

'Cuz I can't make you love me
If you don't.
You can't make your heart feel
Something it won't.
Here in the dark
In these final hours,
I will lay down my heart
And I'll feel the power.
But you won't.
No, you won't.
'Cuz I can't make you love me
If you don't.

I'll close my eyes,
Then I won't see
The love you don't feel
When you're holding me.

Morning will come,
And I'll do what's right
Just give me till then
To give up this fight.

And I will give up this fight.



"I Can't Make You Love Me" is a 1991 popular song, written by Mike Reid and Allen Shamblin and recorded by Bonnie Raitt on her Luck of the Draw album from that year. In August 2000, Mojo magazine voted "I Can't Make You Love Me" #8 on its The 100 Greatest Songs Of All Time list. The song is ranked #331 on the Rolling Stone magazine's list of The 500 Greatest Songs of All Time.

Inspiração: Bon Iver
http://www.youtube.com/watch?v=8MJio3s2wFI&feature=related

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

O Pior Medo é o Medo de Nós Próprios

O medo é muitas vezes o muro que impede as pessoas de fazerem uma série de coisas. Claro que o medo também pode ser positivo, em certa medida ajuda a que se equilibrem alguns elementos e se tenham certas coisas em consideração, mas na maior parte dos casos é negativo, é algo que nos faz mal.
(...) O pior medo é o medo de nós próprios e a pior opressão é a auto-opressão. Antes de se tentar lutar contra qualquer outra coisa, penso que é importante lutarmos contra ela e conquistarmos a liberdade de não termos medo de nós próprios.

José Luís Peixoto, in 'Diário de Notícias (2003)'

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Feliz Natal :)

"O lobo mau comeu os sete anões e a branca de neve foi com o bacalhau fazer ski para a noruega!"

... Obrigada chefe por seres uma inspiração!

sexta-feira, 27 de maio de 2011

terça-feira, 24 de maio de 2011

sexta-feira, 6 de maio de 2011

"Célulazinhas cinzentas sempre atentas!"

José Mário Branco

sábado, 23 de abril de 2011

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

quarta-feira, 28 de julho de 2010

quinta-feira, 1 de julho de 2010

"Um beco sem saída é apenas um bom lugar para dar a volta."

Naomi Judd

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Accept the good


***** "Things we lost in the fire" *****

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Uma salva de palmas, por favor!


Aaron Goldberg, 18 de Novembro'09, São Luiz

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Mentes a raciocinar

O egoísmo pessoal, o comodismo, a falta de generosidade, as pequenas cobardias do quotidiano, tudo isto contribui para essa perniciosa forma de cegueira mental que consiste em estar no mundo e não ver o mundo, ou só ver dele o que, em cada momento, for susceptível de servir os nossos interesses.

José Saramago

Tempo de mim

Não Funciona

As coisas simples

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Can Chocolate Actually Brighten Your Mood?

By Lauren Dzubow

Willy Wonka, meet the Dalai Lama: The latest ingredient to infuse dark chocolate is the goodwill of meditating monks, which is said to lift one's mood above and beyond the usual bliss. O staffers were more than happy to put it to the test.

Intentional chocolate, a Los Angeles–based company, uses an electronic device that supposedly "records" the good intentions of meditating Buddhist monks and broadcasts them into a room where its confections are stored.

According to a 2007 pilot study, coauthored by company founder Jim Walsh and published in the journal Explore, eating one ounce of the candy per day boosted positive mood and energy levels by an average of 67 percent after three days (as gauged by a psychological questionnaire).

Skeptical? We were, too. So we set out to mimic the study's design as closely as possible, enlisting the expertise of Dean Radin, PhD, senior scientist at the Institute of Noetic Sciences in Petaluma, California, who led the Explore study. The company graciously sent us two batches of dark chocolate, one infused with the monks' intentions and one not. (Important to note: We were double-blind—i.e., clueless—as to which was which.) Twenty-two of our staffers were divided into two groups—"intentional" and "control"—and filled out a mood questionnaire while eating their chocolate for three days. The results? It was actually the control group who showed a positive trend of increased well-being—although the intentional group did have the biggest mood surge on the first day of chocolate eating. Still, we're inclined to believe Walsh when he says, "There's more to food than simply what's sitting on our table." For centuries, the religious have blessed water, bread, and wine. And who would argue that a meal cooked with love by a friend or spouse isn't more satisfying than takeout?

The best gift you can give your body, your soul—even your planet?
Delicious, flavorful, satisfying food

in Oprah.com

terça-feira, 18 de agosto de 2009

"A bola não vinha redonda"

"Ninguém é tão velho que não espere que depois de um dia não venha outro."

(Séneca)

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

O que eu aprendi recentemente


Deliciosos bolos feitos com alfarroba...

terça-feira, 14 de julho de 2009

Retro XX




90's




Anos 80!




70's




Sixties



the 50's




Anos 40



Década de 30


Anos 20

Início Século XX